segunda-feira, 24 de novembro de 2014

O som minimalista de Versos Que Compomos Na Estrada


Juntos num projeto de caráter minimalista e que explora a poesia enquanto essência principal em cada composição, os músicos Lívia Humaire e Markus Thomas mergulharam no projeto “Versos Que Compomos Na Estrada”, disco lançado neste mês, talvez o mais delicado e sensível de todo o ano.  

O álbum traz músicas em seu estado mais primário, na sutileza do violão e do casamento coerente das vozes de Lívia e Markus. Sem qualquer outro elemento entre os versos de músicas que parecem nascer direto do coração, “Versos Que Compomos Na Estrada” pede uma audição na calmaria, quem sabe num dia de chuva fininha e brisa leve.

Das 8 faixas, é difícil apontar uma que se destaque mais. Desde “O Poeta”, música que abre o disco, à nostálgica “Tempo”, a conclusão que se chega é que este é um álbum de muitos sentidos e abriga em cada composição o recorte de momentos especiais e de sentimentos que se apropriam do viver de cada um. Além de ser poeticamente sonoro, a arte do disco é assinada por Pedro Gabriel, o famoso Eu Me Chamo Antônio.



Ouça "Céu de Cimento e Cal"



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