Quem Faz

Patrick Moraes, 24 anos, Jornalista
Aos sete anos, um rádio de brinquedo e uma caixa de fitas k7 eram meus companheiros de aventura durante todo o tempo livre. O rádio ficou guardado, mas o walkman amarelo se tornou o grande amigo nos intervalos do colégio. No fim da adolescência, descobri que era apaixonado por música brasileira remexendo as caixas antigas de discos de minha avó. Na faculdade, tive certeza que a música era não só o meu vício, como o início, o meio e o fim de todas as minhas histórias. Do choro da cuíca em um bom samba ao violão de Caetano, da poesia de Camelo às batidas fortes da percussão baiana, das melodias melancólicas de Coldplay às raízes de Bethânia. Em mim, a música é mais que uma companhia, é uma parte bonita que pra sempre será.

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Mário Ribeiro, 23 anos, Jornalista
Sempre achei que a música havia entrado tarde em minha vida. Que nada! Os sábados de churrasco no quintal, embalados pelo pagode do SPC, e os fins de tarde ao som de Sérgio Reis na vitrola são hoje minhas recordações mais importantes.  Só depois da minha adolescência “roqueira” é que pude abrir os olhos para o que há de mais rico na música brasileira, minha grande paixão e eterna descoberta. Parafraseando Marisa, no meu infinito particular Gal chegou abraçada em Céu, Chico e Cícero trocam figurinhas com o sorriso largo vendo Gil sambar no miudinho com Diogo, Ritinha e Bebel. O legal das descobertas, na real, é que meu toca discos não para de tocar e está sempre a postos pra curtir um novo som e um balanço bom.

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