quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

5 músicas concorrem ao Oscar 2015 de canção original


Uma boa trilha sonora faz grande diferença nas produções cinematográficas, principalmente, por complementar as emoções de um bom roteiro. Há mais de 80 anos, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas introduziu uma categoria no Oscar especialmente para premiar as melhores canções originalmente produzidas para o cinema. Na manhã de hoje (15), os indicados de 2015 foram revelados.

Diferente dos últimos anos, a categoria contou com cinco canções. Mas, como era de esperar, as baladas ganham espaço e uma delas deve levar o prêmio no próximo dia 22 de fevereiro, em Los Angeles. Confira abaixo as cinco indicadas!

"Everything is Awesome" (The Lego Move)
A única canção que foge das habituais baladas explora as pistas de dança com muita mixagem, como uma espécie de sonoridade pop robótica. Não é minha favorita, mas vale a indicação por fugir do padrão da Academia.


"Glory" (Selma)
Vencedora do Globo de Ouro, a canção é fortemente marcada pelo retrato dos conflitos humanos e o desejo de paz. Interpretada por John Legend, a canção mistura soul, gospel e rap em uma mensagem arrepiante!


"Grateful" (Beyond the Lights)
Parece música de vencedor de reality show, mas é uma interpretação de Rita Ora para um longa de drama. A letra é bem motivacional, mas não vejo a canção como a melhor das indicadas neste ano.


"I'm Not Gonna Miss You" (Glen Campbell... I'll Be Me)
Grande estrela do country, Glen Campbell foi diagnosticado com Alzheimer e teve sua vida retratada em um documentário. A canção é uma verdadeira despedida de partir o coração e pode coroar uma grande lenda da música norteamericana com o Oscar.


"Lost Stars" (Begin Again)
Uma das melhores faixas do último trabalho da banda Maroon 5, a música é doce e uma das minhas favoritas entre as indicadas. Não acredito que leve, mas embala perfeitamente o clima romântico dramático do longa musical.



Nossa aposta é em "Glory", do filme Selma, com "I'm not Gonna Miss You" correndo por fora por conta da representatividade do próprio Glen Campbell. (Mas nosso coração é todo de "Lost Stars").

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